Além da decisão, os jogadores do selecionado brasileiro também deverão fazer um manifesto com críticas à forma como o evento está sendo organizado às pressas em meio à pandemia do novo coronavírus. Desde o anúncio do Brasil como sede da Copa América, feito pela Conmebol na última segunda (31), os bastidores da seleção têm pegado fogo. Internamente, os atletas se posicionaram contra a realização do torneio e receberam o apoio da comissão técnica, liderada por Tite. Eles chegaram a entrar em contato com líderes das outras equipes participantes e cogitaram boicotar o torneio. A partir de então, os atletas entraram em rota de colisão com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo. Vivendo uma crise dentro da entidade, por causa da acusação de assédio sexual por uma funcionária, o mandatário foi afastado do cargo neste domingo (6).
O Brasil estreia na Copa América no próximo domingo (13), às 18h, contra a Venezuela, no Mané Garrincha, pela primeira rodada do Grupo B. O elenco da seleção deverá ser bem parecido do que está reunido para os compromissos das eliminatórias. Na última sexta (4), a equipe venceu o Equador por 2 a 0, no Beira-Rio, pela sétima rodada. O embate contra os paraguaios está marcado para começar às 21h30 desta terça, no Defensores del Chaco, pela oitava jornada.
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Roni Figueiredo - Coluna Social