Além das incertezas dos impactos da nova variante da Covid-19, que ainda não foi detectada na Bahia, a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador tem uma outra preocupação: que a capital baiana passe por um surto de influenza, tal qual o Rio de Janeiro.
Na manhã desta quarta-feira (1°), o secretário municipal Leo Prates pediu aos pais que levem seus filhos aos postos para tomar a vacina de proteção. A cidade já identificou pelo menos dois casos de Influenza H3N2 no bairro de Itapuã.
A doença pode causar Síndrome Respiratória Aguda Grave. Além disso, o paciente pode sofrer com tosse, calafrios, perda de apetite e dores musculares. Em 2018, nos Estados Unidos, o mesmo vírus infectou mais de 47 mil pessoas e provocou dezenas de mortes, principalmente de crianças e idosos.
“Os hospitais do Rio estão cheios porque mesmo não tendo óbitos, uma gripe, depois de um ano e meio sem ficar doente, usando máscaras, é muito forte. Especialmente as crianças do Rio de Janeiro estão sofrendo muito”, alertou Leo Prates, durante evento da prefeitura.
O surto de influenza no Rio de Janeiro já gerou um aumento de até 400% na procura pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPA), segundo dados da Secretaria de Saúde do Estado.
Cadastre seu email e receba nossos informativos e promoções de nossos parceiros.
Policial Civil da Bahia conquista 3º lugar no Campeonato Brasileiro e Open Internacional ...
Gestão Suzana Ramos vai inaugurar requalificação e ampliação da Escola Municipal Mari...
Professores entram, oficialmente, em greve na UFBA por tempo indeterminado
Gabigol consegue efeito suspensivo e está liberado para atuar pelo Flamengo
Policial Civil da Bahia conquista 3º lugar no Campeonato Brasileiro e Open Internacional ...
GSI do governo Lula impõe sigilo a servidores investigados pelo 8 de Janeiro
Confira NOVO horário do atendimento das equipes das UBS Angari e Centro de Saúde I e II
Professores entram, oficialmente, em greve na UFBA por tempo indeterminado
Roni Figueiredo - Destaques na Coluna Social
Katiane Souza - Meu filho não gosta de falar como foi o dia na escola. O que fazer?
Pr. Teobaldo Pedro - O paradigma da morte